De acordo com o especialista Alex Nabuco dos Santos, a influência do design biofílico na valorização de imóveis deixou de ser tendência estética e passou a orientar decisões de produto, preço e comunicação no mercado residencial. Projetos que aproximam morador e natureza elevam conforto mensurável, reduzem estresse e criam preferência espontânea na visita. Se você deseja vender com previsibilidade e defender preço por metro quadrado, continue a leitura e traduza a biofilia em soluções que o cliente percebe no primeiro olhar e confirma no uso diário.
Design biofílico e valor imobiliário: Da sensação ao desempenho!
Design biofílico não é apenas inserir plantas no hall. Trata-se de desenhar luz, ar, materiais e vistas para que o corpo descanse e a mente recupere o foco. A presença de vegetação adequada, ventilação cruzada e sombreamento bem planejado reduz a necessidade de climatização artificial, melhora a acústica e estabiliza a temperatura interna.
Para o empresário Alex Nabuco dos Santos, quando a experiência sensorial está resolvida, a conversa de preço deixa de ser uma defesa abstrata e passa a ser demonstração objetiva de conforto e qualidade de vida.
Paisagismo inteligente e térreo que convida a ficar
Jardins com espécies nativas, canteiros com flores melíferas e árvores de copa generosa produzem sombra e diminuem a temperatura de passeio. Em vez de esculturas pouco usadas, priorize bancos confortáveis, mesas sob árvores e fontes discretas.

O térreo ativo com cafés, mercearias e livrarias conversa com a calçada e distribui movimento ao longo do dia. Segundo o empresário Alex Nabuco dos Santos, essa vitalidade de rua reforça a sensação de segurança e aumenta o tempo que as pessoas passam ao ar livre, fator decisivo para consolidar a percepção de valor do entorno.
Interiores que respiram: Ergonomia, silêncio e texturas
Ambientes pensados para o corpo inteiro geram fidelização:
- Pisos agradáveis ao caminhar descalço, superfícies que não refletem brilho excessivo e esquadrias com bom desempenho acústico criam descanso real;
- Plantas internas bem posicionadas melhoram a umidade e amortecem ruídos;
- Cores neutras, combinadas a madeiras claras e tecidos naturais, reduzem fadiga sensorial;
- Cozinhas com iluminação difusa e natural em pontos estratégicos tornam o preparo de alimentos mais prazeroso e seguro, reforçando o vínculo afetivo com a casa.
Biofilia como argumento comercial
Materiais de venda que exibem luz real nas plantas ao longo do dia, ventilação cruzada com setas simples e espécies do paisagismo com benefícios claros aproximam o comprador da decisão. Vídeos curtos que mostrem a varanda sendo usada em horários diferentes, a sombra caminhando pelo piso e o ruído reduzido no dormitório transformam qualidades técnicas em evidência sensorial. No entendimento do especialista Alex Nabuco dos Santos, quando o cliente testemunha o conforto, a objeção de preço se dissolve e a proposta avança sem depender de descontos amplos.
Biofilia em locação e revenda: Preferência que resiste a ciclos
Unidades que entregam silêncio, luz equilibrada e contato cotidiano com verde mantêm a taxa de ocupação elevada, mesmo em cenários desafiadores. Inquilinos valorizam pausas ao ar livre, rotas seguras até praças e jardins internos que refrescam o microclima.
No momento da revenda, a memória de bem-estar acelera decisão e justifica prêmios por vista, orientação solar e varandas utilizáveis. Consoante o empresário Alex Nabuco dos Santos, a soma entre conforto perceptível e entorno ativo explica por que alguns endereços atravessam ciclos com liquidez consistente.
Natureza aplicada que vira valor de mercado!
A influência do design biofílico na valorização de imóveis aparece quando a natureza deixa de ser adorno e passa a estruturar luz, ar, materiais e usos. Quem entrega bem-estar tangível na unidade e vitalidade de bairro no térreo conquista preferência sem recorrer a promessas vagas. A biofilia se transforma no argumento mais convincente para morar, investir e permanecer.
Autor: Sarah Jones